Invisíveis.... Mas, Não Ausentes

Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação. O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:

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"A morte não é o fim de tudo.
Ela não é senão o fim de uma coisa
e o começo de outra.
Na morte o homem acaba,
e a alma começa.
A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo.
É por demais pesado para esta terra.

A morte é uma mudança de vestimenta.
A alma, que estava vestida de sombra,
vai ser vestida de luz...

O ponto de reunião é no infinito.
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.
Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”.






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